Agora é tentar sobreviver
O mundo parou,
a sociedade não aguentou.
Todos se esconderam, era fim,
visto nos olhos de inocentes.
"Socorro me ajuda, socorrrroooo"
gritava uma mulher preste a ser estuprada,
e torturada pelos cidadães de bem.
A criança negra chorava, dizia que foi humilhada,
chamada de escrava mulata, que era da senzala, que
devia e ser estuprada morrer.
"Mamãe eu não quero que nossa família morra por sermos negros,
eu não quero morrer mamãe, mamãe o que vamos fazer"
"Meu filho e meu marido foram mortos por estarem abraçados"
O ódio passou dos limites, aqui não ha mais paz,
só intolerância, e preconceito, com o divergente.
Agora é tentar sobreviver, na nova sociedade.
Fugir da raiva, se proteger, não morrer,
se esconder, sobreviver,
por que sou negro,
sou mulher,
sou LGBTs.
terça-feira, 16 de outubro de 2018
segunda-feira, 1 de outubro de 2018
Poema: Olá caro cidadão
Olá caro indigente
Mal
sabe o cidadão,
Que
tenta me atingir, me ferir,
Só
está me ajudando,
A
ter assuntos em meus poemas.
Obrigada
indigente, por ser contra a gente,
Mal sabe o inteligente, que só faz um favor.
Pelo
visto, ele se importa comigo,
Tenta
me atingir de todas as vias.
Se
não nem gastaria tempo para me atingir.
Coitado,
isso significa que sou importante.
Não
me tira da cabeça, faz de tudo para que eu enlouqueça, viva sem riqueza.
Agora
que eu pioro vou virar um meteoro,
Vou
te atingir da pior forma.
Na
verdade não preciso gastar meu tempo,
Vou
deixar com o tempo, além do mais ele é a melhor vingança que se pode fazer contra um indigente que se acha que é gente.
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