terça-feira, 12 de outubro de 2021

Dia da felicidade e da inocência do mundo cinza em que vivemos.

 Feliz dia das crianças para os pequenos poetas que estão aprendendo criar suas rimas.

Feliz dia das crianças para os indivíduos pequenos que trazem cor e alegria à esse mundo cinza com sua inocência.
Fiquem com esse poema “Sangue de Dragão” feito na minha infância, um dos diversos poemas que consegui salvar pelo tempo.
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Nós, pequenos artistas, ficamos muito gratos quando nosso conteúdo é compartilhado por vocês.☺️😇 Obrigada por ajudar








segunda-feira, 28 de junho de 2021

Poema: Tic Tac, Tic Tac, Tic Tac...

 Tic Tac, Tic Tac, Tic Tac...


Vivemos na correria,

na aceleração, corroborando,

para a insuficiência na automação.


Rotinas e prazos, 

metas e objetivos,

só apenas mais um dia.

Na dinâmica da vida

humana atual.


Oscilando no estresse

e na ansiedade contribuindo,

para o mal do século,

doença mental, fluindo  

com instantâneo.


A praticidade de realidade,

virtual, eventualmente...

corrobora...

para a ausência... 


Temos tanto tempo,

que estamos sem tempo,

para o próprio tempo,

gerando tempo para termos tempo,

acelerando o tempo, perdendo o próprio...

Tempo.


Anna Figueira


Conheça o meu livro de poesias.

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quarta-feira, 16 de junho de 2021

Indico para leitura.

Indico para leitura, um livro de poesias.
O livro contem poesias escrita da infância, ate a adolescência, poemas referente a crises, a amores além de criticas ao mundo e a realidade que vivenciamos, uma poeta em ascensão, que busca reconhecimento no ramo. 
Com apenas 20 anos lançou seu primeiro livro de poesias, contendo a foto e a arte da capa feitas pela mesma.    







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terça-feira, 15 de junho de 2021

Re-post do poema: Matrioska

 Matrioska 

-Amor ? Não sinto!

Em paz estou.

A liberdade me ama

eu ama a liberdade 


-Padrões ? Fugi!

Em guerras estou.

A sociedade me julga,

eu julgo a sociedade.


-Fatos sociais ? Como Fugir!?

é algo que está aqui,

é como o ar que tu respira.

Notou ? Influenciou!


Destacar da multidão ?

Como !? me diz!

Somos iguais, mas somos diferentes.

somos diferentes, mas somos iguais.

o original, não existe mais.


Pensar fora da caixa ?

Como ?

pensamos fora da caixa,

mas em uma caixa maior estamos!

É como uma Matrioska,

sai de uma descobre que tem outra maior,

e segue.


Anna Figueira 


Boa tarde amigos...

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Aponte sua câmera para o QR code para acessar o blog de poesias

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Link do poema:

https://annafigueira.blogspot.com/.../poema-matrioska.html







quinta-feira, 10 de junho de 2021

Só seja gentil

Não se esqueça que todos nós somos frágeis, estamos propicio a quebrar a desmoronar.
Ninguém é de ferro, então tome cuidado, mesmo que você esteja machucado.
Ninguém sabe do sofrimento do outro, o que o outro passa.
Só seja gentil.

Anna Figueira
 

Um gesto, as vezes pode significar muito

Dia dos namorados chegando...
Transmita gentileza ao seu redor. 

Anna Figueira
 

segunda-feira, 7 de junho de 2021

Poema: É uma escolha?

 É uma escolha?


 O tempo não perdoa,

o tempo não se importa,

o tempo não te consola,

o tempo não cura.


Faz quanto tempo? 

Tudo leva tempo.

É tudo uma perca de tempo.

Disse a dona morte ao meu lado,

com a foiça afiada.


Quer um fim a dor?

Disse ela sem um rancor.

Sabe a solução! 

Já lhe apresentei...

da outra vez...


O tempo passa, as pessoas perdoam,

o tempo passa, você acostuma com a dor,

o tempo passa, você encontra motivos,

o tempo passa, você compreende a vida,

o tempo passa, você se cura, o tempo passa...


O processo dói,

o convívio, me desconstrói,

a rotina, me aprisiona, 

a ignorância, me enlouquece,

a atenção me perturba.


Me perco nos meus pensamentos,

corrompo minha consciência,

enveneno minha alma.

Me perco mais e mais

a cada dia que se passa. 

 

Me descontrolo na amplitude,

da solidão que me encontro.   

Quero um fim a essa dor, invisível

Não aguento mais essa realidade, distorcida.

Não aguento mais...


 

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sexta-feira, 4 de junho de 2021

Poema: Integração

  Integração 


Esse conceito de regra,

esse conceito de ordem,

esse conceito de padrão.

 Não se encaixa na minha essência.


 Uma margem imposta,

com intuído de ser seguida.

 Regendo a vida, corrompendo...

 A alma de um solitário amigo.


 A solidão sendo uma vizinha,

chata de nariz empinado,

ou uma grande amiga de abraços,

apertados.


 E a tal da liberdade, 

é como uma casa com regras,

caso opte ficar, terá que seguir,

o que lhe for posto. 


É apenas a regra do jogo.

Optando e contribuindo para

a harmonia social,

longe do caos integral.


Anna Figueira


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sexta-feira, 28 de maio de 2021

Poema: Transcendendo

 Transcendendo 

Me recuso a ver, 

porém notei o seu desespero, 

a paz nunca foi verdadeira,

você criou o teu próprio roteiro.


 É complicado as 

vezes inevitável,

notar a distorção,

compreender a frustração.


 É tão patético essas

emoções humanas,

presos em sentimentos,

envolvendo-se em barreiras. 


 Uma ponte instável

com rachaduras... 

 São pássaros que não...

 Voam, desmoronando.


 Grades ocultas,

fendas ignoradas,

afundando em emoção. 


 O céu poderia ser uma solução!

 Afirmou a depressão em meus ombros.

 Creio que não! Neguei

 Querendo me entregar ao céu.

 A voz do silêncio.


Anna Figueira 


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domingo, 23 de maio de 2021

Poema: Auto grades


 Auto grades 

Nós nos acorrentamos,

em nossas ilusões.

Construímos prisões consciente... 


Voluntariamos e aceitamos,

as tais regras,

a preço do que ?

De uma suposta liberdade.


A liberdade é ilusória, no mundo real,

satisfatória para os iguais,

prisão imposta para os perdidos.


Presos em contratos 

presos nas entrelinhas,

algemados, engaiolados.

Em nossas ideologias substanciais.


Vinculado a capacidade

 de viver e sobreviver

ao mundo natural... 


  Anna Figueira 


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quarta-feira, 19 de maio de 2021

Poeta Anna Figueira, participa de programa jornalístico, divulgando seu primeiro livro "Tempo Perdido"

Hoje eu estive ao vivo no programa Tv Nativa, um jornal da minha região, foi incrível e maravilhoso, claro que meu nervosismo estava a mil, gaguejei, não sabendo o que falar, foi minha primeira entrevista, mas estamos aqui, quebrando a vergonha, divulgando nossas conquistas.
Divulguei o meu primeiro livro, "Tempo Perdido" livro de poesias.

  Link para adquirir o livro: https://www.saberesonline.com.br/tempo-perdido

Link do meu Instagram, aproveita e me acompanha: https://instagram.com/annafigueirajf?r=nametag  

Link do vídeo do programa no qual apareci: https://youtu.be/b-MwA2jvGy4 




 

sexta-feira, 14 de maio de 2021

Poema: Grades

  Grades 

Questão é ponto de vista, 

nunca fomos livres,

aceitamos as regras 

nos submetemos a liberdade voluntária.


A preço de que ?

Vivência ao mundo real.


Link para adquirir meu livro:
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 Anna Figueira

segunda-feira, 3 de maio de 2021

Jovem poeta de 20 anos lança seu primeiro livro.

Jovem poeta de 20 anos lança seu primeiro livro.
Anna Figueira, mato-grossense, pela Editora "Ações Literárias"
lançou na sexta-feira 30 de Abril de 2021, pelo projeto "Meu Primeiro Autógrafo" o seu primeiro livro, composto por poesias diversificadas.
O livro se chama "Tempo Perdido", vale ressaltar que a foto e a arte da capa foram feitos pela própria autora. 




Link para adquirir o livro: https://www.saberesonline.com.br/tempo-perdido

Projeto Meu Primeiro Autógrafo:https://www.escritorescontemporaneos.com.br/l/este-e-um-blog-com-imagens4/
 

sábado, 1 de maio de 2021

Livro "TEMPO PERDIDO"

 Com imenso prazer, estou aqui para informar que meu primeiro livro de poesia já está lançado ao mundo, nele contem poemas exclusivos que não estão no blog, poesias sensacionais.

Link para adquirir essa obra prima.  https://www.saberesonline.com.br/tempo-perdido



quarta-feira, 28 de abril de 2021

Poema: Anestesia

Anestesia 


Criamos narrativas,

distópicas, porque...

Não suportamos a nossa

própria realidade.


Não usufruímos de 

entorpecentes, porém...

Injetamos ilusões,

em nossas mentes.


Para os mais radicais e atrevidos 

e sem escrúpulos,

a traição é algo tão banal.


Usufruímos de criações,

similares e análogas 

ao mundo real.

Para suprir a nossa necessidade,

de fugir e se esconder da realidade,

tão dolorida que nos rodeia.


Nos drogamos diariamente,

Com ilusões, criando universos paralelos,

distopias e utopias ideais.


Overdose de dopamina,

necessidade surreal de algo,

inexplicável, para o nosso próprio agrado.


A ilusão é necessária...

Para preencher o vazio,

que a solidão nos provoca.

Uma anestesia para suportar...

a vida.




A voz do silêncio




                                                                                                          Anna Figueira

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2021

Poema: Por que ?

 

Por que?

 

Que patético

Todos correndo,

Em busca de papel higiênico.

 

Que desnecessário

Todos correndo,

Para fazer estoque de alimento.

 

Que egoísta

Todos comprando remédios,

Sem necessidade, prejudicando

Aquele que precisa.

 

Que falta de respeito

Aquele que não usa,

De forma correta a máscara.

 

Que desumano e falta de caráter.

Ricos tomando a vacina,

No lugar de quem necessita.

quarta-feira, 20 de janeiro de 2021

Poema: Todo mundo odeia a Cloroquina

    Todo mundo odeia a Cloroquina 


Mãeeee o José quebrou a perna!!!!!

-Nossaaa, espera um pouco vou pegar a cloroquina 

Mãeee amputei meu dedoo!

-Minha nossa deixa eu pegar a cloroquina

Mãeee, to sem ar, meu pulmão arde, não consigo respirar...

-Calma a cloroquina resolve isso 

Mãee, a Maria ta morrendo!!

-Toma a cloroquina que logo logo melhora

Mãee, a Maria morreu.

-Quem mandou não tomar a cloroquina, se tivesse tomado,

isso não aconteceria.


Imagem da internet



Poema dedicado aos mortos sem oxigênio no AM. 


segunda-feira, 11 de janeiro de 2021

Poema: Dormi na aula

 

                      Dormi na aula

 

Artes? Vou para Marte

Artes? Vou para a imaginação 

Quiçá eu me perca em Marte

Quiçá eu me perca na imaginação 

 

Artes? Estou aqui, agora ali.

Opa! Já estou acolá! 

Eu posso voar, sou o Batman.

Eu sou o Douglas. Você não é o Douglas!

 

Imaginação 

Imagina e ação 

Imagem e ação 

Imaginar e realizar.

 

Onde estou? Perdi-me!

Será que estou em Marte?

Cadê a arte? Não estou em Marte?

Abri os olhos e notei que estava na escola estudando sobre artes.

Mas como fui para Marte?

Poema: Filtro social

 Filtro Social  Eu não sou assim.  -mas você só está cansada! NÃO! EU SOU UMA FARÇA!  - só está exausta! Eu não sou assim toda animada, PARA...