quinta-feira, 6 de fevereiro de 2025

Poema: Crescer


Crescer


 Nos tornamos tão banal, 

com a sociedade.

Nos perdemos de nossas versões...

ingênuas e descontraídas.


Em que momento perdemos a nossa essência?

Em que momento nos perdemos daquela versão?


Qual é o preço de viver?

É vender a nossa alma,

para o cotidiano e monotonia.


A vida... o mundo real

nos consomes a um ponto que nos assusta.


Deixamos pelo caminho uma parte de nós mesmo.

Perdemos?  Ou sufocamos ?

Nossa essência com banalidades cotidianas e momentâneas.

Como isso acabou assim?

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