Feliz dia das crianças para os pequenos poetas que estão aprendendo criar suas rimas.




Feliz dia das crianças para os pequenos poetas que estão aprendendo criar suas rimas.
Tic Tac, Tic Tac, Tic Tac...
Vivemos na correria,
na aceleração, corroborando,
para a insuficiência na automação.
Rotinas e prazos,
metas e objetivos,
só apenas mais um dia.
Na dinâmica da vida
humana atual.
Oscilando no estresse
e na ansiedade contribuindo,
para o mal do século,
doença mental, fluindo
com instantâneo.
A praticidade de realidade,
virtual, eventualmente...
corrobora...
para a ausência...
Temos tanto tempo,
que estamos sem tempo,
para o próprio tempo,
gerando tempo para termos tempo,
acelerando o tempo, perdendo o próprio...
Tempo.
Anna Figueira
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Matrioska
-Amor ? Não sinto!
Em paz estou.
A liberdade me ama
eu ama a liberdade
-Padrões ? Fugi!
Em guerras estou.
A sociedade me julga,
eu julgo a sociedade.
-Fatos sociais ? Como Fugir!?
é algo que está aqui,
é como o ar que tu respira.
Notou ? Influenciou!
Destacar da multidão ?
Como !? me diz!
Somos iguais, mas somos diferentes.
somos diferentes, mas somos iguais.
o original, não existe mais.
Pensar fora da caixa ?
Como ?
pensamos fora da caixa,
mas em uma caixa maior estamos!
É como uma Matrioska,
sai de uma descobre que tem outra maior,
e segue.
Anna Figueira
Boa tarde amigos...
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É uma escolha?
O tempo não perdoa,
o tempo não se importa,
o tempo não te consola,
o tempo não cura.
Faz quanto tempo?
Tudo leva tempo.
É tudo uma perca de tempo.
Disse a dona morte ao meu lado,
com a foiça afiada.
Quer um fim a dor?
Disse ela sem um rancor.
Sabe a solução!
Já lhe apresentei...
da outra vez...
O tempo passa, as pessoas perdoam,
o tempo passa, você acostuma com a dor,
o tempo passa, você encontra motivos,
o tempo passa, você compreende a vida,
o tempo passa, você se cura, o tempo passa...
O processo dói,
o convívio, me desconstrói,
a rotina, me aprisiona,
a ignorância, me enlouquece,
a atenção me perturba.
Me perco nos meus pensamentos,
corrompo minha consciência,
enveneno minha alma.
Me perco mais e mais
a cada dia que se passa.
Me descontrolo na amplitude,
da solidão que me encontro.
Quero um fim a essa dor, invisível
Não aguento mais essa realidade, distorcida.
Não aguento mais...
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Integração
Esse conceito de regra,
esse conceito de ordem,
esse conceito de padrão.
Não se encaixa na minha essência.
Uma margem imposta,
com intuído de ser seguida.
Regendo a vida, corrompendo...
A alma de um solitário amigo.
A solidão sendo uma vizinha,
chata de nariz empinado,
ou uma grande amiga de abraços,
apertados.
E a tal da liberdade,
é como uma casa com regras,
caso opte ficar, terá que seguir,
o que lhe for posto.
É apenas a regra do jogo.
Optando e contribuindo para
a harmonia social,
longe do caos integral.
Anna Figueira
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Transcendendo
Me recuso a ver,
porém notei o seu desespero,
a paz nunca foi verdadeira,
você criou o teu próprio roteiro.
É complicado as
vezes inevitável,
notar a distorção,
compreender a frustração.
É tão patético essas
emoções humanas,
presos em sentimentos,
envolvendo-se em barreiras.
Uma ponte instável
com rachaduras...
São pássaros que não...
Voam, desmoronando.
Grades ocultas,
fendas ignoradas,
afundando em emoção.
O céu poderia ser uma solução!
Afirmou a depressão em meus ombros.
Creio que não! Neguei
Querendo me entregar ao céu.
A voz do silêncio.
Anna Figueira
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Auto grades
Nós nos acorrentamos,
em nossas ilusões.
Construímos prisões consciente...
Voluntariamos e aceitamos,
as tais regras,
a preço do que ?
De uma suposta liberdade.
A liberdade é ilusória, no mundo real,
satisfatória para os iguais,
prisão imposta para os perdidos.
Presos em contratos
presos nas entrelinhas,
algemados, engaiolados.
Em nossas ideologias substanciais.
Vinculado a capacidade
de viver e sobreviver
ao mundo natural...
Anna Figueira
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Grades
Questão é ponto de vista,
nunca fomos livres,
aceitamos as regras
nos submetemos a liberdade voluntária.
A preço de que ?
Vivência ao mundo real.
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Com imenso prazer, estou aqui para informar que meu primeiro livro de poesia já está lançado ao mundo, nele contem poemas exclusivos que não estão no blog, poesias sensacionais.
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Anestesia
Criamos narrativas,
distópicas, porque...
Não suportamos a nossa
própria realidade.
Não usufruímos de
entorpecentes, porém...
Injetamos ilusões,
em nossas mentes.
Para os mais radicais e atrevidos
e sem escrúpulos,
a traição é algo tão banal.
Usufruímos de criações,
similares e análogas
ao mundo real.
Para suprir a nossa necessidade,
de fugir e se esconder da realidade,
tão dolorida que nos rodeia.
Nos drogamos diariamente,
Com ilusões, criando universos paralelos,
distopias e utopias ideais.
Overdose de dopamina,
necessidade surreal de algo,
inexplicável, para o nosso próprio agrado.
A ilusão é necessária...
Para preencher o vazio,
que a solidão nos provoca.
Uma anestesia para suportar...
a vida.
A voz do silêncio
Anna Figueira
Por que?
Que patético
Todos correndo,
Em busca de papel higiênico.
Que desnecessário
Todos correndo,
Para fazer estoque de alimento.
Que egoísta
Todos comprando remédios,
Sem necessidade, prejudicando
Aquele que precisa.
Que falta de respeito
Aquele que não usa,
De forma correta a máscara.
Que desumano e falta de caráter.
Ricos tomando a vacina,
No lugar de quem necessita.
Todo mundo odeia a Cloroquina
Mãeeee o José quebrou a perna!!!!!
-Nossaaa, espera um pouco vou pegar a cloroquina
Mãeee amputei meu dedoo!
-Minha nossa deixa eu pegar a cloroquina
Mãeee, to sem ar, meu pulmão arde, não consigo respirar...
-Calma a cloroquina resolve isso
Mãee, a Maria ta morrendo!!
-Toma a cloroquina que logo logo melhora
Mãee, a Maria morreu.
-Quem mandou não tomar a cloroquina, se tivesse tomado,
isso não aconteceria.
Imagem da internet
Poema dedicado aos mortos sem oxigênio no AM.
Artes? Vou para Marte
Artes? Vou para a
imaginação
Quiçá eu me perca em Marte
Quiçá eu me perca na
imaginação
Artes? Estou aqui, agora
ali.
Opa! Já estou acolá!
Eu posso voar, sou o
Batman.
Eu
sou o Douglas. Você não é o Douglas!
Imaginação
Imagina e ação
Imagem e ação
Imaginar e realizar.
Onde estou? Perdi-me!
Será que estou em Marte?
Cadê a arte? Não estou em
Marte?
Abri os olhos e notei que estava na escola estudando
sobre artes.
Mas como fui para Marte?
Armas orais Palavras são apenas palavras Palavras são apenas palavras Palavras são apenas palavras Palavras são apenas palavras PALAVRAS SÃ...